PadovaCard - COMPRADO

PadovaCard é válido por 48 ou 72 horas, dependendo do cartão. É pessoal, intransferível e não-reembolsável em caso de perda, roubo ou não-utilização. Deve ser utilizado em caso de controle juntamente com um documento de identidade.

O PadovaCard é adquirido on-line e pode ser retirado em:
- Estação Ferroviária IAT, tel Padova. 049 8752077
- Galeria Pedrocchi IAT, tel Padova. 049 8767927
- IAT Santo, Piazza del Santo, Pádua: tel. 049 8753087
- Abano Terme IAT Via Abano P.d, 18 - tel. 049 8669055
- Montegrotto IAT: Viale Stazione, 60 - tel. 049 8928311
ou diretamente no caixa Eremitani Museum (Piazza Hermits - Padova Tel 049 8204551), enquanto o bilhete de entrada para a Capela de Scrovegni, a ser aposentado compulsoriamente no Eremitani Museus (Piazza Hermits - Padova 049 8204551) ", pelo menos, uma hora antes de sua volta para visitar a capela.

PadovaCard pode ser comprado diretamente em todos os estabelecimentos.

Custa:
PadovaCard 48h --> 16 Euro
PadovaCard 72h --> 21 Euro

Mas lembre-se: você só pode entrar uma vez, com o PadovaCard, em cada monumento.
Para mais informações consulte o site: http://www.padovacard.it/
Para compra on-line acesse: http://prenota.padovacard.it/pdcard/formVendita.pdcard?lang=it

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Acertando os ponteiros com o FUSO HORÁRIO

Se você vai esta pretendendo viajar para a Itália nos próximos meses, fique atento com o fuso horário. Sempre que saimos de um continente ocidental e vamos para um continente central, o fuso horário sofre mudanças para mais ou para menos.

Mas você sabe o que são fuso horário?

O termo "fuso horário" tem origem na peça dos relógios, onde se enrolava a corda, e foi adotado para identificar a diferença de horário de um local com relação ao horário determinado pelo UTC - Tempo Universal Coordenado, tendo como parâmetro o meridiano de Greenwich, que fica na cidade de Londres, na Inglaterra, convencionado como a longitude 0° e que determina o horário base para todo o planeta.

A partir deste meridiano que tem a longitude 0° a terra foi dividida imaginariamente em 24 meridianos de tamanhos exatamente iguais, que ao se afastarem do meridiano de Greenwich para leste e para oeste, que podem ser consideradas como zonas horárias, ou seja, são elas que determinam o fuso horário de cada local.

A mudança de horário em Itália se realiza para adaptar as atividades da população local e dos turistas que visitam Itália ao ciclo de luz solar, de maneira que se economize energia elétrica. Por estes motivos é que se realiza uma mudança de hora em Itália no verão e outra no inverno. Ao aumentar o tempo de luz do dia durante as tardes, se beneficia o comércio, o turismo em Itália, à prática esportiva e outras atividades em que se favorece a presença de luz após a jornada de trabalho.

Confira o horário da itália e de outros países:

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Esplendores do Vaticano - Uma jornada através da fé e da arte

Pela primeira vez na América Latina, uma seleção de obras de arte e relíquias que ilustram mais de dois mil anos de história da humanidade. São 200 itens, entre obras-primas de Michelangelo, Guercino, Bernini e outros, além de vestimentas, relicários, mapas, documentos e ambientes cenograficamente recriados, como o teto da Capela Sistina. Peças que, na sua maioria, nunca saíram do Vaticano. E não vão mais sair da sua memória.

Os trabalhos artísticos são expostos em ordem cronológica e as coleções são organizadas em 11 galerias e ambientes cenograficamente recriados, onde, de forma dinâmica e interativa, os visitantes são levados a uma viagem pelas épocas de expressão que marcaram a história.

Serviço

Esplendores do Vaticano

De 21 de setembro a 23 de dezembro

Oca do Ibirapuera – Rua Pedro Álvares Cabral, portão 3

Horários: segunda-feira a sexta-feira, das 10h às 20h (acesso até 19h); 

             sábados, domingos e feriados, das 09h às 19h (acesso até 18h) 

Ingressos: R$ 44. Estudantes e idosos pagam meia

Ingressos à venda na bilheteria da Oca e do Teatro Abril (Av. Brigadeiro Luís Antônio, 411), pela internet e pelo telefone 4003-5588. Veja outros postos de venda.

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Receita de Tiramisù

A Itália não é conhecida apenas pelas suas massas e pizzas. Sobremesas diversas também fazem a “cozinha da mamma” uma das melhores do mundo.

Quem ainda não experimentou o Tiramisù não sabe o que está perdendo.

Muita gente aproveita para fazer essa sobremesa sofisticada na ceia de Natal ou Ano Novo. Ela nada mais é do que uma variação italiana do pavê francês.

Ingredientes

• 60 gr de açúcar de confeiteiro
• 4 unidade(s) de gema de ovo
• 500 gr de mascarpone
• 1 pacote(s) de biscoito champagne
• 1 cálice(s) de vinho marsala
• 200 ml de café forte
• quanto baste de chocolate em pó
• quanto baste de café torrado em grãos

Redução de Café

• 6 colher(es) (sopa) de açúcar
• 120 ml de água
• 200 ml de café forte

Modo de preparo

1º - Tire as películas das gemas com o auxilio de uma peneira, furando-as e bata vigorosamente junto com o açúcar de confeiteiro até formar um creme espumante, junte aos poucos o queijo tipo Mascarpone sem parar de bate até obter um creme firme (tipo chantilly). Reserve.

2º - Junte o café com o vinho Marsalla.Numa travessa, coloque o creme firme reservado suficiente para cobrir, formando uma camada de cerca de 1 cm de espessura, polvilhe chocolate em pó.

3º - Umedeça as bolachas na calda (café com vinho) e disponha sobre o creme firme polvilhado. Repita todo processo. Finalize com creme polvilhado com chocolate e leite gelar por cerca de 3 horas. Corte em oito porções iguais. 

Redução de Café

Leve ao fogo a água com o açúcar até criar uma calda mole, junte o café e reserve.

Montagem

Em pratos individuais, coloque uma Panacotta, decorando com a calda de fruta e ao lado uma porção de Tiramisu, decorando com a calda de café e grãos de café.

*O mascarpone pode ser substituído de duas formas. Uma delas é misturar cream cheese com creme de leite em lata, na proporção de dois para um, ou ainda misturar partes iguais de ricota e creme de leite.

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Torre de Pisa - COMPRADO

A torre pendente de Pisa (em italiano Torre pendente di Pisa), ou simplesmente, Torre de Pisa, é um campanário da catedral da cidade italiana de Pisa. Está situada atrás da catedral, e é a terceira mais antiga estrutura na praça da Catedral de Pisa (Campo dei Miracoli), depois da catedral e do baptistério.

Embora destinada a ficar na vertical, a torre começou a inclinar-se para sudeste logo após o início da construção, em 1173, devido a uma fundação mal construída e a um solo de fundação mal compactado, que permitiu à fundação ficar com assentamentos diferenciais. A torre atualmente se inclina para o sudoeste.

Caso você faça questão de subir na Torre de Pisa, vale a pena comprar seu ingresso com antecedência pela internet. Um terço dos ingressos (dez por slot de visitação) é vendido pelo site da Opapisa. Os ingressos entram no sistema com 45 dias de antecedência e ficam disponíveis até no máximo 15 dias antes da data.

Quem não compra online pode comprar no local, para o horário mais próximo disponível. 

Com o ingresso da Torre na mão, é preciso se apresentar com meia hora de antecedência no guarda-volumes, para deixar toda bolsa ou mochila. De lá você faz a fila na Torre. Se perder o horário marcado, arrivederci. Cada grupo tem 30 minutos para subir e descer. São 300 degraus em espiral — num edifício com inclinação acentuada. É preciso fôlego e resistência à tontura.

O ingresso para a Torre custa 17 euros pela internet e 15 euros no local. A visita à Catedral custa 2 euros (mas é gratuita entre 1º de novembro e 28 ou 29 de fevereiro). As demais atrações da praça custam entre 5 euros (visita a um monumento à sua escolha) até 8 euros (visita aos 4 monumentos — Batistério, Camposanto, Museu dos Rascunhos e Museu da Obra). A bilheteria aceita cartões de crédito. Os monumentos funcionam até 16h30 ou 17h no auge do inverno e até 20h no auge do verão; veja os horários por temporada aqui.

Para garantir minha subida na torre ja garanti o meu ingresso através do site e com isso evitando as famosas filas no momento da compra no local.

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Lançamento: Lonely Planet Roma em Português

Considerando que a Itália é o maior museu ao ar livre do mundo, Roma é o seu salão de honra. Nenhuma outra cidade do planeta reúne num mesmo ambiente tanta riqueza histórica, arquitetônica, artística e arqueológica quanto a capital italiana. Conhecê-la é mais que uma viagem, é penetrar num dos capítulos mais importantes da civilização em sua longa jornada sobre a face da Terra.

O Coliseu, indiscutivelmente, é a imagem-símbolo da cidade. Não importa quantas vezes o viajante o tenha observado em fotos ou filmes: a primeira visão é arrebatadora, de certa forma até hipnótica. Em frente ao Coliseu, a mítica Via-Sacra tem na região do Fórum o seu eixo central. Por essa estrada, entremeada por templos e palácios, desfilaram personagens emblemáticos do Império Romano. Hoje, multidões de viajantes fascinados perambulam entre suas ruínas. Bem ao lado, o Palatino, um dos sete montes da cidade, marca o local da fundação de Roma, numa área verde que proporciona belas vistas e um agradável passeio.

Com tantos tesouros a céu aberto, a capital italiana também abriga preciosidades artísticas em seus muitos museus. No do Vaticano, por exemplo, ainda causa assombro a visão dos afrescos de Michelangelo na Capela Sistina. Já a Galleria Borghese talvez seja o melhor local para apreciar ao mesmo tempo a arte barroca e a arte renascentista, enquanto o Museus Capitolinos, o mais antigo museu público do mundo, conserva estátuas da antiga arte etrusca. Contudo, o espírito Lonely Planet acredita na contemplação turística aliada à interação social. E até nesse quesito Roma é formidável. Assim, o importante é fazer como os romanos e aproveitar a atmosfera vibrante que invade suas ruas e piazzas desde os tempos remotos. Unir-se aos moradores e visitantes que ocupam a emblemática escadaria da Piazza di Spagna, e sentir o ritmo da cidade pulsar na Piazza Navona e na Piazza Del Popolo. Mas, sobretudo, saborear a culinária local em alguma mesinha ao ar livre, acompanhada por um belo vinho nacional.

O visitante poderá ainda conhecer Viterbo, nos arredores da capital italiana, com belas ruas medievais que remontam ao período em que o local foi sede do papado, no século 12; ou então desbravar Ostia Antica, com suas ruínas bem preservadas proporcionando um excelente retrato da vida social da Roma Antiga. E nunca pense que ao fazer um passeio você estará deixando para trás outros. Afinal, após conhecer a Cidade Eterna, você terá a certeza de que ainda precisará voltar muitas e muitas vezes. E, acima de tudo, entenderá, definitivamente, a origem deste codinome.

Lonely Planet Roma: guia da cidade 

Duncan Garwood e Abigail Hole

• Páginas: 368
• Preço: R$ 49,90

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