Todos os monumentos dell'Opera di Santa Maria del Fiore - COMPRADO
O Combo consiste de 5 monumentos no qual pode se conferir na lista abaixo:
- Museu da Opera de Santa Maria del Fiore
- A Cúpula de Brunelleschi
- Torre com Sino de Giotto
- Batistério de San Giovanni
- Sítio arqueológico da cripta de Santa Reparata
Para adquirir o ingresso a todos os monumentos descritos acima ou escolher quais mais lhe interessa a visita, basta acessar o site: Opera di Santa Maria del Fiore.
O Combo com todos os monumentos dell'Opera di Santa Maria del Fiore custa 26,50 euros + 3,50 euros de reserva online.
Com esta reserva, você evita pegar filas para entrar nos monumentos e pode aproveitar mais tempo vendo a beleza deles.
IMPORTANTE: ATENÇÃO! O acesso não será permitido aos que se apresentam sem o VOUCHER enviado um dia útil após a solicitação. Não são válidos para ingresso pick-up sua cópia do pedido ou da confirmação do pagamento pelo banco.
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Museu da Opera de Santa Maria del Fiore
Inaugurado em 1891, projetado por Luigi del Moro, foi reformado após o alagamento da cidade de Florença em 1966 e em dezembro de 1999. É considerado um dos mais importantes museus eclesiásticos da Itália. O palácio atual foi construido sob uma construção adquirida em 1400. Desde o final de 1800 continuaram a chegar ao Museu todas as obras de arte, que por motivos de conservação, foram tiradas da parte externa de Santa Maria del Fiore, do Batistério e do Campanile. A coleção é totalmente florentina, formada nas várias fases de construção de Santa Maria del Fiore.
A versão atual da fachada feita sob conselho do arquiteto Bernardo Buontalenti foi feita em 1871. Esta reforma obrigou a retirada das esculturas antes expostas na parte externa de Santa Maria del Fiore. Atualmente encontramos no piso terreo as estátuas originais de Arnolfo di Cambio, os painéis originais restaurados por Ghiberti para porta do Batistério, a sala com pinturas douradas na Capela das relíquias, entre estas o "Reliquiario del Libretto". Subindo encontraremos a jóia do Museu: a segunda das três piedades de Michelangelo.
No segundo andar entraremos na sala das "Cantorie" de Luca della Robbia e de Donatello, onde encontraremos as mais significativas esculturas de época renascimental, seja do ponto de vista arquitetônico, que escultóreo, aqui admiraremos também os originais das estátuas do "Campanile".
Na sala "attigua" encontraremos espostos os painéis hexagonais e com formato de losanga do "Campanile" de Giotto, de Andrea Pisano, Alberto Arnoldi, Luca della Robbia e outros. Fazem parte da coleção também outras esculturas de 1500 e 1600, sempre da escola toscana, que testemunham a hitória secular de Santa Maria del Fiore. Em outros espaços notaremos modelos e ferramentas para construção da cupola de Filippo Brunelleschi.
Perto da sala "delle cantorie" encontraremos a sala do tesouro do Duomo: relíquias de 1200 a 1700, como a cruz usada para procissões, provavelmente esmaltada por Luca della Robbia e papéis de parede bordados em ouro a mão de 1500. No centro da sala notamos a Maddalena de Donatello. Magnifico também o Altar de San Giovanni, obra de arte de ourivezaria florentina (1366-1480), realizado por artistas como Michelozzo, Verrocchio, Antonio del Pollaiolo e Bernardo Cennini, assim como a Cruz de Pollaiolo apoiada sobre este, os dois feitos para o Batistério.
Importantissimas as três "Antifonari" e o "Graduale" com minhaturas de 1500. São quatro de 58 códigos que restaram após o alagamento de Florença em 1966. No andar de cima há um local didático, para os deficiêntes visuais, onde poderão seguir um percurso especial tocando as estátuas. Em breve serão abertos também espaços para jovens.
Esta nova colocação do museu, por enquanto é provisória. Em breve nascerá um novo Museu graças a recente compra do imóvel ao lado do atual, o ex "Teatro degli Intrepidi", conhecido também pelos florentinos como "'Garage del Centro", são cerca de dois mil metros quadrados de espaço espositivo, que serviram para organizar um percurso didático entre as "pedras vivas" de Florença.
A Opera de Santa Maria del Fiore, responsável por todos estes tesouros, tutela e mantém o compllexo sacro formado pelo Duomo, Batistério e Torre com Sino graças ao trabalho desenvolvido por profissionais que trabalham com mármore nas "Botteghe" florentinas.
Horários de abertura:
Segunda à Sábado: 9h - 19h30
Domingo, Epifania (6 de janeiro), 1°de novembro, 8 e 26 de dezembro: 9h - 13h45
Fechado:
1° de janeiro, Páscoa, 8 de setembro e 25 de dezembro.
Acesso permitido até 40 minutos antes do fechamento; é permitida a entrada a deficiêntes físicos.
A Cúpula de Brunelleschi
A construção da Cúpula com forma octogonal iniciou em 1418 e durou até 1434 segundo projeto de Filippo Brunelleschi, o desenho foi apresentado em um concurso em 1418 e aceito após vários contrastes em 1420. O espaço concedido a Santa Maria del Fiore foi consacrado no dia 25 de março de 1436.
Maravilha da arquitetura internacional, pelas suas dificuldades técnicas e suas dimensçoes, até hoje sua construção é um mistério. Durante o percurso, podemos apreciar os detalhes desta obra, fruto da genialidade de Filippo Brunelleschi, que mantem o record pelas dimenções de sua Cúpula. Para ter acesso à terraça (92 m.), é necessario passar por corredores decorados e pela escada caracol fazendo uma viagem no tempo e admirando obras de arte e pinturas afrescadas.
O diâmetro da cúpula é de 45,5 metros, o mesmo da parte interna do Batistério. A inovação na construção, foi a de criar o arco sem armar formas, através do uso de uma cavidade de dupla abóbada (com espessor de 2 metros). A abertura em forma de cone foi realizada após a morte de Brunelleschi (1446) e a bola em cobre dourado com a cruz, obra de Andrea del Verrocchio, foi colocada em 1466.
Os afrescos pintados nos muros da cúpula de Brunelleschi foram realizados entre 1572 e 1579 por Giorgio Vasari e Federico Zuccari e apresenta o mesmo tema do Batistério: o "Giudizio Universale". Os afrescos foram restaurados entre 1978 e 1994.
Horários de abertura:
Segunda à sexta: 8h30 - 19h
Sábado: 8h30 - 17h40
Domingo: fechado
Fechado:
1° de janeiro; Epifania (6 de janeiro); quinta-feira, sexta-feira e sábado santo; Páscoa; 24 de junho; 15 de agosto; 8 de setembro; 1° de novembro; segunda-feira e terça-feira da primeira semana de Advento; Natal e 26 de dezembro.
Acesso permitido até 40 minutos antes do fechamento.
Entrada pela porta "Mandorla del Duomo" (lato norte).
Subida a pé de 463 degraus. Não há elevador.
A Torre com Sino de Giotto é uma das quatro componentes pricipais da "Piazza del Duomo". Alto 84,70 metros e com largura de aproximadamente 15 metros é a prova mais eloquente da arquitetura gótica florentina de 1300. Tem reforços angulares altos até o coroamento orizontal.
Revestido com mármore branco, vermelho e verde, como os que decoram a Catedral, a Torre com Sino tem a base quadrada, e é considerado o mais bonito da Itália, provavelmante criado como componente decorativo, mais que funcional. Foi iniciado por Giotto em 1334.
Com sua morte, em 1337, Giotto conseguiu ver realizada somente a primeira parte do projeto, até a altura das formas hexagonais, realizadas por Andrea Pisano sob desenhos de Giotto e as partes em relevo, antigamente pintadas de azul, de Andrea Pisano e Luca della Robbia.
Andrea Pisano, continuou os primeiros dois andares, respeitando o projeto de Giotto, decorou a Torre na parte externa com logangas, com a participação de Alberto Arnoldi. No ricco contexto de decoração, que vai das formas hexagonais às formas de losangas, podemos notar a expressão do "Ordinamento Universale" e da história de Redenção. As representações começam da Criação do homem, e seguem com suas atividades, os Planetas que regulam o curso da existência, as Virtudes o o fortificam, as Artes Liberais que dão instrução e os Sacramentos que os santificam.
Devemos dar atenção particular às estátuas, consideradas parte da construção e não somente elementos decorativos. No segundo andar, Andrea Pisano substituiu deseseis espaços para estátuas de Reis, Sibillas, Patriarcas e Profetas, realizadas também por Nanni di Banco e Donatello, entre as quais o belissimo grupo do "Sacrificio di Isacco" de Donatello, que representa uma das conquistas mais altas do naturalismo de 1400. Os origianais de todas as escuturas, por motivos de coservação, encontram-se no Museu dell'Opera. Na parte de cima, Andrea Pisano elaborou outros deseseis espaços pintados no mármore.
Durante dois anos, de 1348 a 1350, a construção da Torre foi interrompida, mas continuou até o término em 1359, após os terriveis anos da "peste nera". Francesco Talenti, criador genial das janelas das partes altas, destinadas a iluminar a estrutura com as características góticas, mantendo ao mesmo tempo características classicas. Uma grande terraça, situada a mais de 400 degraus do piso térreo, criando assim, um teto panorâmico, dando mérito a Talenti e reprovando o projeto de cobertura de Giotto.
Horários de abertura:
Segunda à Domingo: 8h30 - 19h30;
Epifania (6 de janeiro): 8h30 - 14h
Fechado:
1° de janeiro; Páscoa; 8 de setembro; Natal;
Acesso permitido até 40 minutos antes do fechamento.
Subida a pé de 414 degraus, não há elevador.
Batistério de San Giovanni
Com planta octogonal, revestimento de mármore branco e verde, o Batistério é coberto por uma Cúpula de oito partes apoiadas nas paredes perimetrais. Esta estrutura, de construção estremamente complexa, não causou grandes problemas em sua realização, considerando a época e suas dificuldades.
Os florentinos da época medieval acreditavam que o Batistério fosse uma contrução antiga, do periodo romano da cidade de Florença, um templo pagão transformado em igreja. Realmente, grande parte do mármore utilizado para o revestimento do edifício, assim como vários fragmentos e incrições nas antigas colunas, provem da antiga Florença romana, talves de algum edifício pagão.
O Batistério atual é fruto da ampliação da velha construção do século IV-V. As escavações no último século revelaram restos de construção romanas na parte subterrânea do edifício e da Catedral. Em algumas partes podemos observar onde são conservados restos de uma casa romana com piso feito de mosaico e formas geométricas.
No começo de 1100 o Batistério de San Giovanni foi revestido por mármore verde e branco, substituindo a pedra arenária. Entre a metade do século XII, provavelmente foi colocado o teto com forma de pirâmide. O edifício representa claramente um exemplo de arquitetura românica.
Na segunda metade do século XI foi feito o revestimento interno em mármore, junto às colunas, evocando assim o Pantheon romano. O piso de mármore é rico de elegantes motivos decorativos, criando um efeito tapete, com desenhos do zodíaco. Na parte interna pode-se ver o sarcófago do Bispo Ranieri, o túmulo de Baldassarre Cossa, realizado por Donatello e Michelozzo em 1421-27.
Parte da decoração são também as colunas com àgua santa, o candelabro gótico dedicado a um seguidor de Arnofo e uma pia batismal do final de 1300 dedicado a um seguidor de Andrea Pisano. Lembramos que a maioria das obras de arte do Batistério, como a "Maddalena" de Donatello, encontram-se no Museu dell'Opera del Duomo.
No século XIII foi decorada a parte interna da cúpula com participação de Jacopo Torriti, e talvez de Cimabue e Coppo di Mancovaldo. Os mosaicos são caracterizados pela figura de Cristo juiz com scenas do Juizo Universal, que ocupam três dos oito pedaços da cúpula. Nos outros cinco pedaços estão representadas histórias de San Giovanni Battista, padroeiro de Florença, de Cristo, de Giuseppe e da Genesi. Na parte central da cúpula estão representadas hierarquias angélicas.
O Batistério foi decorado também com três portas de bronze. A mais antiga, da parte sul, originalmente colocada na parte leste e em seguida substituida coma a porta do "Paraiso" de Ghiberti, foi encomendada pelo escultor Andrea Pisano, que a realizou entre 1330 e 1336.
A porta da parte norte, foi a segunda a ser realizada. Concurso ganho por Lorenzo Ghiberti em 1401, deixando fora da competição Brunelleschi e Jacopo della Quercia. Como a porta sul, representa scenas do Novo Testamento. Os batentes decorados com histórias da vida de Cristo, são de Lorenzo Ghiberti.
Enfim temos a porta do lado leste, chamada por Michelangelo a porta do "Paraiso", totalmente em estilo renascimental feita por Ghiberti e seus ajudantes, entre estes Luca della Robbia. Esta porta comissionada a Ghiberti foi realizada com formato diferente das outras duas. As scenas que encontramos são as do Antigo Testamento, não mais ligadas ao estilo gótico, propondo assim novas prospetivas arquitetônicas. As esculturas na parte superior da porta, em 1502, são obra de Andrea Sansovino e Innocenzo Spinazzi. Importante notar ao lado da Porta do Paraiso, as duas colunas em pedra doadas pelos pisanos aos florentinos, como agradecimento da ajuda militar prestada em 1117 na defesa contra os luqueses, enquanto a flota pisana estava lutando contra os mussulmanos nas costas Baleares.
Horários de abertura:
Segunda à Sábado: 12h15 - 19h;
Domingo: 8h30 - 14h;
1º sábado do mês: 8h30 - 14h
Epifania (6 de janeiro): 8h30 - 14h00
Pasquetta, 25 de abril, 1° de maio, Quinta-feira, sexta-feira, sábados santos: 8h30 - 19h
1 de novembro, 8 e 26 de dezembro: 8h30 - 14h
Fechado:
1° de janeiro; Páscoa; 8 de setembro; Natal.
Acesso permitido até 30 minutos antes do fechamento.
Entrada pela porta norte.
Sítio arqueológico da cripta de Santa Reparata
Entre 1965 e 1973 um grande trabalho de escavações feito na parte subterrânea da Catedral Santa Maria del Fiore, permitiu que fossem encontrados restos da antiga basílica de Santa Reparata, que testemunha a cristandade da cidade de Florença, tudo isto após as poucas notícias dadas sobre as escavações de Santa Felicita, pouco documentada. A basílica paleocristã, reformada várias vezes, servia também como local para reuniões do Parlamento da República antes da construção de Palazzo Vecchio.
Santa Reparata esta classificada entre os maiores complexos paleocristãos da Tuscia, muito importante notar sua posição em frente ao Batistério. Aberta e bem iluminada, parecida com S. Apollinare Nuovo em Ravenna, com seus arcos elegantes e colunas de mármore. A planta era de três naves, com colunas que delimitavam àquela central e um recinto que separava o coro e a área de culto da parte pública da igreja, com extenção no corredor central para distribuição da comunião. A origem de sua construção parece ser por causa de um voto, feito para agradecer a vitoria cristiana em aproximadamente 405, a Ragasio, rei dos Gotos.
Recontruida em época carolingia, por causa dos danos sofridos na guerra gótico-bizantina, Santa Reparata manteve as mesmas características precedentes com a inserimento de duas capelas laterais na área da abside, uma pequena cripta e um novo piso bastante parecido com o da igreja de Pomposa em Ferrara.
Em torno dos anos 1050-1106, foi edificado um coro elevado e uma nova cripta, onde o corpo de San Zanobi, transferido na velha Catedral de San Lorenzo no século IX, será guardado até os anos quarenta de 1400, em seguida será tranferido à nova Catedral.
Sucessivamente foram feitas outras obras de manutenção que permitiram com que Santa Reparata se mantivesse até 1379, ano em que foi demolida definitivamente para criar espaço para construção da nova Catedral. Uma imagem de Santa Reparata desta época é visível no afresco feito no "Museo del Bigallo della Madonna della Misericordia".
Podemos afirmar, sem nenhuma dúvida, que na parte subterrânea da Catedral existem restos de quatro igrejas: uma origianal e as outras reformadas. Na parte interna da Catedral, entre o primeiro e o segundo pilar do lado direito da nave central há uma escada que da acesso à antiga Catedral subterrânea. A vasta área, aberta ao público em 1974, contém muitos restos de muros e pisos de casas da "Florentia" romana. No piso podemos ler os nomes dos 14 doadores de origem latina que financiaram a construção.
O piso é admirável, formado por um belissimo mosaico policromo com decorações geométricas, entre as quais o motivo da cruz. De se notar com particular atenção o pavão, símbolo de imortalidade, um dos poucos elementos figurativos que restaram.
Um afresco florentino da metade do século XIV que decorava a parede semicircular da abside do lado direito, obra de um pintor da época de Giotto da metade de 1300, faz pensar que Santa Reparata, mesmo condenada à morte já esta inserida na nova Catedral.
Há numerosos túmolos, entre estas o belissimo de Lando di Giano, responsável pela capela de Santa Reparata, falecido em 1353, a de Niccoló Squarcialupi de 1313, a de Giovanni Di Alamanno de'Medici, falecido eml 1352 e talvez os túmulos de dois Papas: Stefano IX e forse Niccolò II, Bispo de Florença em 1058. Com as escavações foi reencontrado o túmulo de Filippo Brunelleschi, ao contrario nunca foram encontrados os túmulos de Giotto, Arnolfo di Cambio, Andrea Pisano, que segundo à tradição foram sepultados aqui.
Horários de abertura:
- Segunda-feira, terça-feira, quarta-feira e sexta-feira: 10h - 17h
- Quinta-feira:
- Maio e outubro: 10h - 15h30
- De julho a setembro: 10h - 17h
- outros meses: 10h - 16h30
- Sábado: 10h - 16h45
Domingo: fechado
Fechado:
1° de janeiro; Epifania (6 de janeiro); quinta-feira, sexta-feira e sábado santo; Páscoa; 24 de junho; 15 de agosto; 8 de setembro; 1° de novembro; segunda-feira e terça-feira da primeira semana de Advento; Natal e 26 de dezembro.
Entrada pela parte interna do Duomo, nave central.
Acesso permitido até 30 minutos antes do fechamento.